26
AGO
2021

Presidente da FNO mantém agenda com deputado federal e apresenta sugestão de PL para os profissionais do SUS

A presidente da FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ODONTOLOGISTAS – FNO e do SINDODONTO-PB, Drª Joana Batista Oliveira Lopes, manteve agenda nesta quarta-feira (25) com o deputado federal Gervásio Maia Filho (PSB-PB). O evento também contou com a presença da Cirurgiã Dentista Drª Kezia Lucena (Diretora Jurídica do SINDODONTO-PB) e do advogado e assessor jurídico do SINDODONTO-PB, Dr. Ricardo Fernandes.

Durante a reunião com o deputado federal Gervásio Maia, Drª Joana informou que vem fazendo pesquisa de editais com vagas em entes públicos e, lamentavelmente, os salários mais baixos em todo o Brasil é exatamente os salários dos profissionais da saúde. Com essa base, foi entregue uma sugestão legislativa para construção do salário mínimo desses profissionais que em EM PLENA PANDEMIA SOFREM COM BAIXAS REMUNERAÇÕES.

Durante a reunião com o parlamentar, Drª Joana Oliveira apresentou um ANEXO com proposta de Sugestões Legislativas de Projeto de Lei, que
dispõe sobre a regulamentação do salário-mínimo dos profissionais da saúde de nível superior e técnico de nível médio do Sistema Único de Saúde (SUS).

O deputado federal foi bastante receptivo aos pleitos da FNO e assumiu o compromisso de dar os encaminhamentos necessários às sugestões apresentadas pela presidente Joana Oliveira, assim como disponibilizar a assessoria jurídica do seu gabinete para realizar os devidos acompanhamento dos pleitos sugeridos.

A justificativa da FNO para os pedidos diz o seguinte: “Partindo do princípio de que foram estes trabalhadores que protegeram as pessoas durante a pandemia, eles também precisam de amparo do poder público, da sociedade, principalmente, no que diz respeito à sobrevivência desses profissionais. Investir nas pessoas que investem em nós – o mundo enfrenta a escassez de profissionais da saúde, por isso, é necessário o investimento em condições decentes de salário e trabalho, para que todos possam contar com cobertura de assistência em saúde. Globalmente, 70% dos profissionais da área são mulheres, alertamos sore a necessidade de iguais condições de trabalho entre gêneros.